As políticas públicas criadas pelo Governo de Minas de Gerais, que reduziram a burocracia e simplificaram a vida de quem gera emprego e renda no Estado, garantiram a atração recorde de investimentos, com aporte de R$ 235 bilhões em 42 meses da atual gestão. Este montante supera em 57% os R$ 150 bilhões previstos em novos negócios até o final do governo Zema. Na corrida por oportunidades, Minas saiu na frente também na geração de empregos formais, possibilitando a criação de 500 mil postos de trabalho para os mineiros.
“Uma das marcas da nossa gestão é justamente a atração de investimentos. Trabalhamos para criar um ambiente de negócios atrativo e desburocratizado. Para isso, trabalhamos muito na simplificação de procedimentos e da legislação e investimos na capacitação de jovens e adultos no estado. O meu sonho é um emprego digno para cada um dos mineiros”, enfatizou o governador Romeu Zema, lembrando que todo esse ambiente favorável, já permitiu que Minas criasse meio milhão de empregos com carteira assinada.
O recorde na atração de investimentos inclui projetos que vão da implantação ou mesmo da expansão de novos negócios no estado. O programa de desburocratização Minas Livre para Crescer (MLPC), da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), tem conseguindo impulsionar as ações de desburocratização da máquina pública, ao mesmo tempo que oferece um ambiente mais favorável à geração de postos de trabalho.
Criado em dezembro de 2019, o MLPC incentiva o empreendedorismo no estado, propiciando o crescimento econômico e a geração de emprego e renda. O programa garante a simplificação de procedimentos e otimização da legislação, de forma a assegurar garantias à livre iniciativa. Atualmente, 236 municípios já seguem as diretrizes programa do governo mineiro.
RETOMADA ECONÔMICA
Mesmo com o período conturbado imposto pela pandemia de Covid a partir de março de 2020, Minas tem trilhado, desde o ano passado, a retomada do desenvolvimento econômico e geração de empregos com carteira assinada. Só para se ter uma ideia, de janeiro a abril deste ano, já foram criadas no Estado 78.443 postos de trabalho, especialmente nos setores de serviços e indústria, que têm liderado o emprego formal. Em três anos e seis meses da atual gestão, já são 500 mil novas oportunidades para os mineiros. Desde o início do atual governo, Minas Gerais adotou como prioridade o apoio aos trabalhadores na busca de uma colocação digna e na garantia da sua autonomia de renda.
CAPACITAÇÃO DE JOVENS
Em meio ao ambiente favorável à atração de novos investimentos e para evitar a escassez de mão de obra, o governo de Minas tem apostado também na capacitação de jovens em cursos técnicos para o mercado de trabalho. Por meio do projeto Trilhas de Futuro, da Secretaria de Estado da Educação (SEE), foram disponibilizadas 115 mil oportunidades para esse público, em 50 opções de cursos em áreas como enfermagem, mineração, vestuário, meio ambiente, redes de computação, mecânica, entre outros.
Essa iniciativa do Governo de Minas busca oferecer aos jovens, gratuitamente, cursos técnicos de formação profissional, com perspectiva de empregabilidade, aproveitando a infraestrutura já existente e a expertise das instituições públicas e privadas.
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
O Governo do Estado também tem investido para aprimorar e agilizar no Estado as demandas de regularizações fundiárias urbanas, o que permite maior interação com os municípios e a conclusão dos processos para o fornecimento do título de propriedade às respectivas famílias. Até agora, o Programa Mineiro de Integração e Regularização Territorial (Minas Reurb) já assegurou a emissão de 2.393 títulos urbanos e estão sendo viabilizados cerca de outros 40 mil.
A ação garante o desenvolvimento econômico e social nas diversas regiões do estado, por meio da regularização fundiária urbana, materializada com a efetiva entrega do título de propriedades às famílias beneficiadas. O objetivo dessa ação do governo tem sido garantir a dignidade e a independência dessas famílias e fomentar a economia dos municípios de Reub estadual, assim como possibilitar um melhor ordenamento urbanístico desses municípios e garantir a função social da propriedade, prevista na Constituição Federal.