O quilométrico cordão de motos puxado pelo presidente Jair Bolsonaro na última quinta-feira, 26 de maio, na Região Metropolitana do Vale do Aço, foi a maior motociata já vista no Leste Mineiro. O evento foi organizado pelo Movimento Verde Amarelo Vale do Aço.
Segundo os organizadores, foram oficialmente inscritos 2.593 motos, 1.275 caronas, 484 automóveis, cinco caminhões, um caminhão baú “Bolsonaro” e dois triciclos.
Para se ter ideia da extensão, quando o presidente e as primeiras motos entravam no território de Ipatinga à altura do Bairro Castelo, ainda haviam veículos cadastrados parados nas imediações do Aeroporto Regional do Vale do Aço, em Santana do Paraíso.
Foram cerca de 30 km de percurso entre o aeroporto e o Residencial Buritis inaugurado pelo presidente Bolsonaro, em Coronel Fabriciano.
Os organizadores observam que esses números se referem aos veículos cadastrados. Muitos outros veículos foram se agregando ao grupo de motociclistas ao longo do trajeto, o que impossibilitou o acompanhamento total dos números da motociata.
O quilométrico cordão de motos puxado pelo presidente Jair Bolsonaro na última quinta-feira, 26 de maio, na Região Metropolitana do Vale do Aço, foi a maior motociata já vista no Leste Mineiro. O evento foi organizado pelo Movimento Verde Amarelo Vale do Aço.
Segundo os organizadores, foram oficialmente inscritos 2.593 motos, 1.275 caronas, 484 automóveis, cinco caminhões, um caminhão baú “Bolsonaro” e dois triciclos.
Para se ter ideia da extensão, quando o presidente e as primeiras motos entravam no território de Ipatinga à altura do Bairro Castelo, ainda haviam veículos cadastrados parados nas imediações do Aeroporto Regional do Vale do Aço, em Santana do Paraíso.
Foram cerca de 30 km de percurso entre o aeroporto e o Residencial Buritis inaugurado pelo presidente Bolsonaro, em Coronel Fabriciano.
Os organizadores observam que esses números se referem aos veículos cadastrados. Muitos outros veículos foram se agregando ao grupo de motociclistas ao longo do trajeto, o que impossibilitou o acompanhamento total dos números da motociata.
O quilométrico cordão de motos puxado pelo presidente Jair Bolsonaro na última quinta-feira, 26 de maio, na Região Metropolitana do Vale do Aço, foi a maior motociata já vista no Leste Mineiro. O evento foi organizado pelo Movimento Verde Amarelo Vale do Aço.
Segundo os organizadores, foram oficialmente inscritos 2.593 motos, 1.275 caronas, 484 automóveis, cinco caminhões, um caminhão baú “Bolsonaro” e dois triciclos.
Para se ter ideia da extensão, quando o presidente e as primeiras motos entravam no território de Ipatinga à altura do Bairro Castelo, ainda haviam veículos cadastrados parados nas imediações do Aeroporto Regional do Vale do Aço, em Santana do Paraíso.
Foram cerca de 30 km de percurso entre o aeroporto e o Residencial Buritis inaugurado pelo presidente Bolsonaro, em Coronel Fabriciano.
Os organizadores observam que esses números se referem aos veículos cadastrados. Muitos outros veículos foram se agregando ao grupo de motociclistas ao longo do trajeto, o que impossibilitou o acompanhamento total dos números da motociata.
O quilométrico cordão de motos puxado pelo presidente Jair Bolsonaro na última quinta-feira, 26 de maio, na Região Metropolitana do Vale do Aço, foi a maior motociata já vista no Leste Mineiro. O evento foi organizado pelo Movimento Verde Amarelo Vale do Aço.
Segundo os organizadores, foram oficialmente inscritos 2.593 motos, 1.275 caronas, 484 automóveis, cinco caminhões, um caminhão baú “Bolsonaro” e dois triciclos.
Para se ter ideia da extensão, quando o presidente e as primeiras motos entravam no território de Ipatinga à altura do Bairro Castelo, ainda haviam veículos cadastrados parados nas imediações do Aeroporto Regional do Vale do Aço, em Santana do Paraíso.
Foram cerca de 30 km de percurso entre o aeroporto e o Residencial Buritis inaugurado pelo presidente Bolsonaro, em Coronel Fabriciano.
Os organizadores observam que esses números se referem aos veículos cadastrados. Muitos outros veículos foram se agregando ao grupo de motociclistas ao longo do trajeto, o que impossibilitou o acompanhamento total dos números da motociata.