Em adesão ao Outubro Rosa, a Fundação São Francisco Xavier (FSFX), braço social da Usiminas nas áreas de saúde e educação, vai realizar diversas ações para alertar sobre a doença, que é o segundo tipo de tumor mais comum entre as mulheres. Laços rosas já foram distribuídos aos colaboradores e as fachadas das unidades estão iluminadas na cor símbolo da campanha. Nas redes sociais da entidade, o movimento Outubro Rosa ganhou força com a mudança do avatar e sites.
No Hospital Municipal Carlos Chagas (HMCC), em Itabira-MG, administrado pela FSFX, em parceria com a prefeitura da cidade serão realizadas mamografias gratuitas à população. Durante o mês de outubro, serão oferecidas cerca de 300 exames de mamografia. A ação, no entanto, acontece até o mês de dezembro, com disponibilidade de oferta de mais exames, chegando a 900 mamografias até o final do ano. As mamografias devem ser agendadas pela Secretaria Municipal de Saúde do município.
Na unidade de Oncologia do Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga-MG estão sendo promovidas atividades relacionadas à autoestima da mulher e workshops sobre o tema.
No Hospital de Cubatão, na Baixada Santista em São Paulo, estão sendo feitos agendamentos de exames de mamografias sob livre demanda. Já em Timóteo, no leste de Minas Gerais, o Hospital e Maternidade Vital Brazil está com distribuição de materiais informativos e ações internas.
CÂNCER DE MAMA
O câncer de mama é o segundo tipo mais comum na população feminina, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), são esperados para esse ano mais de 66 mil casos de câncer de mama no Brasil.
Apesar de muito comum e frequente no país e no mundo, o câncer de mama, quando diagnosticado em estágio inicial, pode ter chance de cura superior a 90%. Entre as principais formas de prevenção e diagnóstico precoce estão o autocuidado com o toque da mama para identificar caroços e a realização da mamografia.
A detecção e o tratamento tardios fazem com que as chances de cura se restrinjam a menos de 30%. No Brasil cerca de 1/3 das mulheres descobrem que estão com a doença em estágio avançado.