Em apoio à campanha Setembro Amarelo, que conscientiza sobre a prevenção ao suicídio em todo o mundo, a equipe de RH da WR Construtora vem desenvolvendo uma programação especial em canteiros de obras, como dinâmicas, palestras e exibição de vídeo motivacional.
Com as atividades, a WR busca conscientizar seus valentes sobre a importância do grupo investir em bem-estar, em saúde mental e na busca por soluções de problemas com fé, esperança e otimismo.
Ainda sobre a promoção da saúde mental dos valentes da construtora, a gerente de RH, Dione Araújo, destaca iniciativas assinadas pela WR em outros períodos, como corridas e trilhas ecológicas. “Tudo isso ajuda a aproximar nosso time a tornar o ambiente de trabalho mais saudável, acolhedor, e fortalecer o espírito de colaboração entre nossos valentes”, sublinha Dione, acrescentando que a WR preza pela cultura de apoio e empatia em todos os setores da empresa.
O diretor-presidente da WR, Wallace Barreto, frisa que, além das iniciativas realizadas pela construtora entre seus valentes, a empresa também tem como foco a qualidade de vida dos seus clientes. A WR está sempre atenta aos projetos que promovem o bem-estar das pessoas, da família.
DESEMPREGO
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 700 mil pessoas morrem por ano devido ao suicídio, o que representa uma a cada 100 mortes registradas, ocorrências complexas, influenciadas por fatores psicológicos, biológicos, culturais e sociais, como o desemprego.
“Pessoas desempregadas têm mais chance de sofrerem depressão que as empregadas. Nesse sentido, gerar emprego faz parte das nossas ações de responsabilidade social, contribuindo com a autoestima de nossos colaboradores e reduzindo as chances de desenvolverem estresse, depressão e outros transtornos. O trabalho é fundamental, não só para a subsistência, mas para a socialização, o bem-estar, para o reconhecimento e realização pessoal”, comenta Wallace Barreto.
Ele também observa que o desemprego tende a provocar problemas financeiros e impactar negativamente as emoções de quem está fora do mercado de trabalho e de pessoas próximas do desempregado.
Em 2017, foi realizada uma pesquisa sobre os impactos do desemprego sobre a saúde, relacionamentos e estado emocional. Os dados apontam que 59% dos desempregados se sentem deprimidos, desinteressados pela vida, 63% estressados e 62% angustiados.