Uma pessoa morreu e outras 49 foram contaminadas após consumirem sanduíches do McDonald’s contendo a bactéria E. coli O157:H7 nos Estados Unidos. O surto, confirmado nesta terça-feira (22), provocou a internação de dez pessoas e gerou uma queda de 10% nas visitas às lanchonetes da rede em algumas regiões do país.
A contaminação, causada pela cepa E. coli O157:H7, representa um risco significativo à saúde pública por sua capacidade de provocar complicações graves. A bactéria, originária do gado, pode ser transmitida através do consumo de carne malcozida ou vegetais crus contaminados, causando sintomas como diarreia severa, cólicas abdominais e, em casos mais sérios, insuficiência renal.
Em resposta à crise, o McDonald’s implementou medidas emergenciais de segurança alimentar. A rede intensificou a higienização das cozinhas, revisou protocolos de manipulação de alimentos e reforçou o treinamento dos funcionários. Além disso, iniciou uma série de auditorias em seus fornecedores para garantir o cumprimento dos padrões de qualidade.
O incidente provocou preocupação entre consumidores e autoridades sanitárias, levando a uma discussão sobre a segurança alimentar em redes de fast-food. Historicamente, esta cepa bacteriana já esteve envolvida em diversos surtos alimentares em cadeias de restaurantes ao redor do mundo, destacando a importância de rigorosos controles de qualidade na indústria alimentícia.