Por Walter Biancardine (*)
A considerar o que o analista político Carlo Cauti, da Revista Oeste, informou – influência de verba estrangeira na eleição do Brasil, segundo relatado por Elon Musk – caberá a anulação do último pleito presidencial. Segundo o apurado até o momento, o crime cometido é claro e, ao que tudo indica, Musk teria provas materiais das diversas irregularidades, principalmente da existência de verbas estrangeiras (USAID) subvencionando o TSE brasileiro.
É aí que a porca torce o rabo: a esquerda jamais abandonou o poder, onde quer que tenha o conquistado. A história mostra que esta facção está disposta à guerra, morticínios e manutenção de seu povo em condições sub-humanas de fome, degradação social e criminalidade, não apenas como arma mas, principalmente, por princípios de sua ideologia, que visa única e exclusivamente a implantação de uma ditadura, com castas herdeiras do poder. E no Brasil não será diferente.
Por mais absurdos e evidentes que sejam os escândalos de fraudes nas urnas, manipulação de pesquisas e até dos programas eleitorais gratuitos; impregnação da grande mídia contra candidatos opositores e a perseguição judicial aos dissidentes, nada terá força suficiente para retirar o atual grupo narco-comuno-globalista do poder.
É evidente a perseguição judicial – que prossegue, descaradamente, ainda hoje. Notórios são os indícios, cada vez mais claros, de fraude nas urnas, uma vez que o eleito por 51% dos brasileiros (assim dizem) não é capaz de reunir mais de mil ou duas mil pessoas em comícios, desde que assumiu a presidência.
É pública a pesada censura contra as redes sociais, chegando ao ponto de tentar prender os autores de críticas mais contundentes ao atual narco-estado brasileiro.
Do mesmo modo, é inegável o fator psicológico – psicopatia – presente no atual homem-forte do poder, o ditador Alexandre de Moraes que, por simples capricho e desejo de auto-afirmação, já matou – por omissão de socorro – ao menos um de seus encarcerados por “ameaça à democracia”.
Não bastasse tudo isso, se torna cada vez mais clara a proteção dada pelo sistema ao crime organizado – seus guerrilheiros, o braço armado e opressor da atual narco-ditadura comuno-globalista brasileira, que assumiu o poder através de um explícito golpe de Estado.
Teriam as sanções de Donald Trump – sim, elas virão e serão duras – a capacidade de remover a atual quadrilha (ou cartel, se preferirem) de Brasília? Não, não terá.
O Congresso se cobrirá de brios e fará seu papel, votando um impeachment coletivo de Presidente da República, Vice, Presidente do Congresso, da Câmara dos Deputados e dos onze ministros do STF? Jamais e, de fato, seria algo inédito no mundo.
Este mesmo Congresso votaria a anulação das eleições? Nunca, pois a mesma casa vive sob a chantagem diuturna dos ministros do STF.
O que podemos fazer se, aparentemente, não existem soluções?
Antes de mais nada é preciso admitir que a democracia é o sistema de governo mais trabalhoso que existe, pois é o olho do dono que engorda o boi: cabe a nós, os donos deste país e chefes de toda a corja burocrática que o empesteia, arregaçarmos as mangas e tomarmos as devidas providências.
Por óbvio tais atitudes representam riscos, pois o stablishment – em clara atitude de motim contra seus comandantes, nós – pode retaliar com dureza ainda pior. Mas foi com uma clareza quase mediúnica que o General João Batista Figueiredo, último Presidente do regime militar, nos advertiu: “Vocês querem a anistia? A abertura política? Tudo bem, eu darei. Só aviso que essa gente vai voltar ao poder, e para tirá-los de lá, vai custar muito sangue do povo brasileiro…”
Não haverá vitória sem luta, sem sacrifícios, sem sangue. E cabe a cada um de nós avaliar como seremos vistos pelas gerações que virão – covardes omissos ou heróis salvadores.
O que fazemos em vida, ecoa na eternidade.