Por Walter Biancardine (*)
Neste primeiro dia supostamente útil do ano da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, 2025, adiantam-se reações explícitas do comando único e mundial das esquerdas globalistas, por enquanto focadas em ações em outros países mais fortes e importantes. Citemos como exemplo apenas os Estados Unidos – pois o que lá acontece respinga, replicado, aqui – onde uma caminhonete Tesla (Cibertruck) explodiu em frente ao Trump Tower, NY, matando uma pessoa e ferindo outras tantas.
A grande e cínica mídia cúmplice noticia o fato como um “acidente”, mas tenta pegar carona nas óbvias intenções dos dois terroristas que praticaram o ato assassino: ensombrecer as figuras públicas de Elon Musk e Donald Trump, expressando suas ameaças a ambos e suas intenções políticas no novo mandato que, brevemente, se iniciará.
Do mesmo modo, em New Orleans, outro terrorista avançou com uma caminhonete sobre diversos pedestres, causando verdadeira devastação – e quem era o motorista? Um muçulmano, mas – e é nisto que a grande mídia se refugia – “naturalizado” americano.
Para completar e fechar com chave de ouro este brevíssimo mosaico, o governo chinês já anunciou uma nova pandemia e divulga imagens de seus cidadãos buscando socorro – gente desesperada, nas gravações supostamente “espontâneas” – nos postos de saúde. Sim, parece piada, mas não é: a cada mandato de Trump, a China lança uma nova pandemia, e sempre com apoio da OMS – Organização Mundial da Saúde, Thedros Adanon – organização a qual o homem-laranja já declarou intenções de retirar seu país da mesma.
O que isto tudo significa? Uma só palavra resume: medo.
Sim, o comuno-globalismo está com medo, sente-se acuado não só por Donald Trump, mas, também, pelo desmoronamento explícito da pauta e cultura “woke” em todo o mundo, sequer salvando-se o identitarismo rasteiro – o apelo aos “lumpem” recalcados e invejosos – que sempre garantiu-lhes algum oxigênio para sobreviver.
Tal quadro permite-nos aprender as reações de nossos inimigos, pois elas são invariáveis e – mais que cartilhas de Marx – obedecem aos sórdidos e rasteiros instintos, comuns aos humanos que jamais foram educados sob princípios, valores e conceitos morais. Tal corja reage exatamente igual, em qualquer lugar do mundo onde sinta-se ameaçada – e isto inclui até mesmo George Soros.
Mas, e aqui no Brasil?
Tais ventos cá ainda não chegaram, nestes tristes trópicos. Ministros do STF sentem-se cada vez mais à vontade explicitando seu real poder totalitário, imiscuindo-se – sem nenhuma cerimônia ou pudor – em searas que não lhes competem e determinando, ao seu bel-prazer, punições e prisões de qualquer um que se atreva a contestá-los ou desagradar seus acólitos.
Para não estender demais a dissecação de tão pútrido cadáver, restrinjo-me ao constrangedor caso da jornalista Natuza Nery (Rede Globo) que alega ter sido “ofendida e ameaçada” por um policial, que a impediu de furar uma fila. Sem nenhuns cuidados, em reação quase impulsiva de jovem a defender sua amada, o soberbo ministro Gilmar Mendes saltou de pronto sobre o caso, exigindo – sim, exigindo – a punição do policial. De uma só tacada, o sapão explicitou a ditadura vigente e quem é a, digamos, “fonte” da qual a graciosa Natuza bebe.
Aqui não é como lá, nos EUA. Aqui estão tranquilos e possuem instrumentos poderosos para aferir a passividade popular, tal como o recente show de Reveillón na praia de Copacabana, RJ, bem como os escandalosos engarrafamentos nas estradas, causados por hordas de “pobres coitados” que viajaram neste feriado.
Multidões em delírio ouvindo Anitta dizer-se “p*ta, p*ta, p*ta” na praia ou, sem nenhum pudor, assistir tal cena nas tevês de suas casas; incalculável contingente de pessoas e famílias, as quais sempre dizem-se pobres e sofrendo privações, lotarem automóveis precários e invadirem as cidades costeiras do país, bebendo incontáveis litros de cerveja e escutando músicas pornográficas – tudo isso dá aos ditadores de toga a certeza que ninguém nada fará, pois estão muito bem, obrigado.
Os ditadores não tem razões para temer, o povo está feliz e manso.
Para nós, ainda pertencentes a uma raça extinta no Brasil – homo sapiens – resta o refúgio na vã e infantil esperança, ainda que vergonhosa, do Tio Trump salvar-nos de tal opróbrio.
Mas… haverão dez justos em Sodoma?