A Prefeitura de Ipatinga informou, neste domingo (12), que foi descartada a hipótese de intoxicação por metanol no caso do jovem de 26 anos que morreu no último dia 9 de outubro. A confirmação veio após a análise de exames clínicos e toxicológicos conduzidos pelo Instituto Médico-Legal (IML), com acompanhamento do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde de Minas Gerais (Cievs-Minas).
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o homem não era morador de Ipatinga. Ele foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Açucena, na noite de 8 de outubro, apresentando crises convulsivas e alteração de consciência.
Os resultados preliminares das amostras coletadas e analisadas pelo IML indicaram que não foi detectada a presença de metanol no sangue do paciente, descartando, assim, a possibilidade de envenenamento por essa substância. O caso havia sido mencionado em um comunicado do Ministério da Saúde, que acompanha registros suspeitos de intoxicação no país.
A prefeitura ressaltou, em nota, que não há evidências de surto ou risco coletivo relacionado ao consumo de bebidas adulteradas no município. O governo municipal reafirmou ainda o compromisso com a transparência e com a divulgação de informações oficiais para evitar a propagação de boatos.
“Reiteramos nosso compromisso com a informação responsável à população e com o monitoramento permanente de situações que envolvam riscos à saúde pública”, destacou a administração municipal.
As investigações sobre as causas da morte seguem em andamento, sob responsabilidade dos órgãos competentes.
























