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Home Saúde

Mais Médicos volta aos holofotes após sanções americanas

Estados Unidos acusam programa brasileiro de exploração laboral

Cid Miranda por Cid Miranda
14 de agosto de 2025
em Saúde
Tempo de Leitura: 2 minutos de leitura
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Mais Médicos volta aos holofotes após sanções americanas

Programa Mais Médicos (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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O programa Mais Médicos, criado em 2013 durante o governo Dilma Rousseff (PT), voltou ao centro das atenções após o Departamento de Estado americano impor sanções contra ex-integrantes do Ministério da Saúde brasileiro e da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). As autoridades americanas alegam cumplicidade com um sistema de trabalho forçado envolvendo médicos cubanos.

O programa surgiu com a proposta de levar atendimento médico a regiões remotas e periferias do Brasil, onde havia escassez de profissionais. Na prática, abriu as portas para médicos estrangeiros, principalmente cubanos, trabalharem no país sem a necessidade de revalidar seus diplomas. Entre 2013 e 2018, mais de 20 mil profissionais cubanos atuaram no programa, representando cerca de 60% do total de participantes.


O modelo de contratação dos cubanos gerou polêmica desde o início. O governo brasileiro pagava aproximadamente R$ 10 mil mensais por profissional ao regime de Havana, que retinha a maior parte do valor antes de repassar uma fração aos médicos. Esse mecanismo é hoje questionado pelos Estados Unidos como forma de exploração laboral.

Em 2018, Cuba retirou seus profissionais do programa após exigências do então presidente Jair Bolsonaro, como a obrigatoriedade do Revalida e contratos individuais. O programa passou por reformulações nos governos seguintes, mantendo a possibilidade de contratação de estrangeiros sem revalidação do diploma, mas com restrições de atuação.

Atualmente, o Mais Médicos permanece ativo em mais de 4 mil municípios brasileiros, incluindo distritos indígenas. Somado ao programa Médicos pelo Brasil, reúne mais de 26 mil profissionais e cobre mais de 80% dos municípios do país. Entretanto, a dispensa da revalidação do diploma continua gerando debates sobre a qualidade do atendimento oferecido à população.

A recente decisão americana de impor sanções contra ex-gestores do programa, incluindo um de seus idealizadores, Mozart Júlio Tabosa Sales, reacende discussões sobre o modelo adotado na parceria com Cuba e suas implicações éticas e trabalhistas. Enquanto defensores argumentam que o programa garantiu assistência médica a localidades desassistidas, críticos apontam fragilidades no sistema e questionam a qualidade do serviço prestado.

*Com informações Revista Oeste
Tag: autoridades americanasMais Médicosmédicos cubanosOpastrabalho forçado
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