Em uma demonstração de solidariedade internacional, os Estados Unidos enviaram carta oficial ao secretário de Segurança do Rio de Janeiro, Victor Santos, oferecendo apoio irrestrito após a megaoperação que resultou em 121 mortos nos complexos da Penha e do Alemão.
O documento, assinado por James Sparks, representante do setor de Repressão às Drogas do Departamento de Justiça americano, expressou condolências pela morte de quatro policiais durante a ação. A gestão Trump destacou seu respeito pelo trabalho das forças de segurança fluminenses e reafirmou sua disposição em prestar assistência.
A repercussão do caso ganhou nova dimensão quando o presidente Lula mudou seu posicionamento sobre a operação. Inicialmente discreto em suas manifestações, o presidente passou a classificar a ação como “desastrosa” e defendeu a participação de legistas da Polícia Federal nas investigações durante entrevista em Belém do Pará.
Em paralelo, o Tribunal de Justiça determinou a transferência de sete traficantes do Rio para presídios federais, incluindo lideranças como Roberto “Irmão Metralha” Brito e Marco Antônio “My Thor” Firmino. Outros casos seguem em análise, dependendo de informações adicionais da Polícia Civil.
O Escritório Emergencial de Combate ao Crime Organizado realizou sua primeira reunião, estabelecendo como meta principal impedir a entrada de fuzis no estado. O encontro contou com a presença do secretário Nacional de Segurança, Mário Sarrubo, e do secretário estadual Victor Santos, demonstrando um esforço conjunto das autoridades para enfrentar a criminalidade no Rio de Janeiro.

























