Por Walter Biancardine (*)
Existe um lado sombrio, negro e terrível desta atual narco-ditadura comuno-globalista, que é sua ligação com o crime organizado e a real intenção de vender a soberania brasileira para as garras russas e chinesas, mas mandam os bons preceitos de saúde e sanidade mental que aliviemos a pressão, em nossa alma, com coisas mais leves e divertidas. Assim sendo, vamos lá.
Em um arroubo de finesse e sofisticação, o Brasil tem hoje uma Primeira-Qualquer Coisa (evito adjetivos e processos) que, após espantar hordas de muçulmanos, africanos, viciados e mendigos, desfilaria garbosa e faceira em Paris, nas cercanias da Place Pigalle, Bois de Bologne, Porte de Saint-Ouen e na Rue de Saint-Denis – locais de fama reconhecida pelos frequentadores mais, digamos, “vida-loka” da cidade-luz.
Tal senhora, pré-menopáusica de 58 anos e no ápice de seu deslumbre de pobre que ganhou na Mega Sena, levou sua vaidade narcísica ao orgasmo nestes dias que antecederam o vergonhoso G20 no Brasil, dançando, sacolejando, gargalhando, dando entrevistas a torto e a direito e falando – sim, falando, e falando muito, compulsivamente em seus ímpetos do mais baixo nível, denunciantes de suas origens rasteiras e sem nenhuma formação ou educação, que garantam mínimas condições de convívio humano recatado.
Tira-se um ser humano do esgoto, mas não se tira o esgoto do ser humano. Fazendo jus a esta afirmativa, a senhora Primeira-Qualquer Coisa entendeu de excretar xingamentos e palavrões contra o homem que – coincidência? – é hoje um dos braços mais fortes e poderosos do governo Trump.
Tamanho foi o estrago, o incidente diplomático criado por seus hormônios moribundos em fúria, que mesmo seu “marido” – o alcoólatra senil que faz as vezes de Presidente de uma República extinta – entendeu por bem dar uma sutil bronca pública na tresloucada, grunhindo em seu idioma tosco que “não se deve xingar ninguém”. Mas já era tarde demais: mesmo os aliadíssimos chineses (sim, aqueles da ditadura assassina) proibiram – repito: proibiram! – a Primeira-Qualquer Coisa de participar e interferir em quaisquer das reuniões bilaterais entre a ditadura amarela e a ditadura tupiniquim.
Veja bem, caro leitor: proibiram também sua “interferência”, pois bem sabem que a referida senhora enfia o dedo e seus palpites em quaisquer brechas que encontre pela frente – afinal, ela é “empoderada”, “mara”, “linda”, uma “diva” e tudo pode, submetendo tudo e todos ao poder de sua… “sedução deslumbrante” (sim, foi o arremedo literário que encontrei, perdoem).
O resultado é que o G20 começou e a Primeira-Qualquer Coisa sumiu. Provavelmente o ogro alcoólatra deve tê-la aprisionado nos subterrâneos do Palácio do Planalto, em companhia de outras feras carnívoras que não podem aparecer, para não comprometer a imagem de “democracia” da atual ditadura, tais como o Inominável de Toga, José Dirceu e até André Janones e Randolfe Rodrigues.
Encaremos a verdade: a senhora Primeira-Qualquer Coisa, Menos Dama, é o retrato falado do nível humano que ocupa o poder no Brasil, atualmente. Um outdoor ambulante de nossas piores características, a deseducação e falta de compostura em neon gritante, a nos envergonhar e rebaixar 200 milhões de brasileiros a frequentadores de casas da luz vermelha.
Mas este é o lado mais leve e divertido do momento mais sombrio que este país já viveu.
Passado o riso, o momento quinta série, devemos voltar a franzir o cenho e fazer por onde derrubar – a pau e pedra, se preciso – a atual ditadura no poder.
Ou esperaremos nosso irmão mais velho, Trump, nos tirar dessa?