O Tribunal de Justiça de Pernambuco revogou a prisão do cantor sertanejo Gusttavo Lima, conforme decisão do desembargador Eduardo Guilliod Maranhão. A medida também suspendeu a apreensão do passaporte e do Certificado de Registro de Arma de Fogo (Craf) do artista, além de permitir o porte de arma.
A determinação judicial veio após a Polícia Federal ter solicitado a inclusão do cantor na difusão vermelha da Interpol, com Gusttavo já constando no Sistema de Tráfego Internacional. A ordem de prisão original havia sido emitida pela juíza Andrea Calado da Cruz no âmbito da Operação Integration.
O desembargador Maranhão, em sua decisão, afirmou: “Afasta, também, a suspensão do passaporte e do Craf, bem como de eventual porte de arma de fogo e demais medidas cautelares impostas.” Esta revogação representa uma mudança significativa no caso que envolve o cantor de 35 anos.
A defesa de Gusttavo Lima, que estava em Miami quando a prisão foi decretada, argumentou que a medida era injusta e reafirmou a inocência do artista. Os advogados indicaram que tomarão as medidas legais apropriadas para proteger os direitos do cantor. O próprio Gusttavo se manifestou sobre a situação, enfatizando sua intenção de lutar pela verdade e esclarecer os fatos.
A Operação Integration, que deu origem a essas ações judiciais, tem chamado a atenção da mídia e do público, especialmente por envolver figuras conhecidas do cenário musical e das redes sociais. As investigações continuam em andamento, e mais desdobramentos são esperados nos próximos dias.