Por Mário Plaka (*)
A grande pergunta que não quer calar: o governo está testando o povo brasileiro — ou está testando um Congresso covarde, formado por senadores e deputados que se calam diante de cada imposição?
Porque, se temos sobra de energia limpa, por que insistir em retomar o horário de verão? Não é necessidade técnica — é um teste de submissão. Um experimento político para medir até onde o povo e o Parlamento aceitam calados.
Enquanto isso, o governo ataca empresários, sufoca trabalhadores, liberta criminosos e pune inocentes. E o Congresso, omisso e covarde, assiste tudo de braços cruzados, balançando a cabeça como vaquinhas de presépio.
Mas o absurdo chega ao limite quando o próprio governo — aquele que deveria proteger a saúde emocional e financeira do povo — decide taxar as bets e, pior, criar a sua própria “bet” pela Caixa Econômica Federal. Uma verdadeira desfaçatez!
Quantas famílias já foram destruídas por essas apostas? Quantas pessoas se endividaram, perderam tudo, mergulharam no desespero e até tiraram a própria vida? E agora o governo transforma essa tragédia nacional em política oficial, ganhando dinheiro sobre o vício, o desespero e a miséria do seu próprio povo.
E o Congresso? Silêncio. Nenhuma reação. Nenhum questionamento. Nenhuma cobrança.
Enquanto isso, o gasto público explode: viagens milionárias, comitivas inchadas, ministros e convidados sem qualquer relação com o tema das viagens — tudo pago com o dinheiro de quem rala todos os dias para sustentar esse circo.
E quando alguém ousa questionar, o governo se escuda em seus ministros no Supremo, como se o país tivesse dono. O Senado abaixa a cabeça. A Câmara abaixa a cabeça. E o povo é obrigado a abaixar também.
Mas até quando? O brasileiro é pacífico, mas não é burro. O povo está vendo. E quando for às ruas, não cairá só o governo federal. Cairão também os omissos, os covardes, os vendidos que hoje sustentam essa farsa.
Porque 2026 vem aí — e o povo não vai esquecer quem o traiu.
Este é o verdadeiro teste: ver se o povo acorda antes que seja tarde, ou se o Congresso continuará ajoelhado enquanto o governo pisa no pescoço da nação.
























