Por Mário Plaka (*)
A infiltração silenciosa que ameaça a nação — tudo começa em nossas cidades quando você vota em vereadores, prefeitos e deputados esquerdistas. Estes serão os elos para colocarem os ovos das serpentes comunistas e socialistas nas repartições públicas.
Vivemos um tempo de alerta: não se trata de teorias vazias, mas de um processo real de infiltração ideológica em órgãos essenciais da nação. Onde antes havia neutralidade técnica, passaram a se instalar redes de influência que ocupam secretarias, chefias em prefeituras, câmaras de vereadores e departamentos do Estado, muitas vezes disfarçadas de “ativismo” ou “campanhas culturais”. Esse é o veneno sutil que corrói a confiança pública e aprisiona a administração ao emprego de afinidades ideológicas em vez da competência.
As escolas e universidades, que deveriam ser pilares do pensamento crítico, viraram terreno fértil para a reprodução de dogmas e narrativas que enfraquecem o valor da família, da responsabilidade individual e do patriotismo — tudo em nome de um projeto de sociedade que relativiza laços tradicionais e hierarquias fundamentais. Esse processo tem raízes históricas no ativismo estudantil e nas correntes políticas que buscaram espaço nas instituições de ensino.
Nas Forças Armadas, em secretarias essenciais e em órgãos que decidem orçamentos e políticas públicas, a mesma lógica de indicação e favorecimento pode transformar cargos técnicos em postos de militância. Quando a escolha deixa de ser a capacidade e passa a ser a lealdade ideológica, a máquina pública perde eficiência e passa a priorizar projetos de influência — com consequências diretas para segurança, economia e ordem social.
Esse movimento não é inofensivo: ataques aos pilares institucionais, movimentos que desestabilizam estruturas democráticas e chamam à ruptura da ordem são manifestações extremas de uma polarização que nasce quando se permite que ideias radicais ganhem os corredores do poder sem freios. Episódios recentes de violência política e de cerco às instituições mostram como a situação pode desandar quando o ódio ou a intolerância ocupam espaço público.
Por isso, a luta não é apenas contra uma ideologia — é pela defesa de um modelo de sociedade onde a família, a educação livre, o mérito e a soberania sejam preservados. O socialista que deseja transformar tudo à força e o comunista que pretende destruir laços tradicionais têm projetos distintos, mas ambos concordam em um ponto: desfigurar as bases que sustentam nossa identidade e nosso futuro. Não podemos assistir passivos: é hora de organização cívica, denúncia, fiscalização e, sobretudo, de informação clara nas urnas.
A batalha começa localmente — na câmara de vereadores, na prefeitura, nas escolas da nossa cidade — e escala até o nível estadual e federal. Se queremos reverter o processo de infiltração, precisamos votar com consciência, acompanhar nomeações, cobrar transparência e retomar os espaços da sociedade que foram ocupados pela conivência.
O voto não tem preço; o voto tem consequência.
Temos que destruir todos os ovos dessas serpentes comunistas e socialistas.
























