Por Mário Plaka (*)
O peso de um governo composto por impostores é o mesmo de um parasita que se instala no corpo da nação para sugar-lhe o sangue, a força e a esperança. Esses impostores — travestidos de socialistas, comunistas e progressistas — não governam: se alimentam. Aproximam-se disfarçados de defensores do povo, prometendo igualdade e justiça, mas o que realmente buscam é o controle total da sociedade e a destruição das bases que sustentam a liberdade. Assim que chegam ao poder, sua primeira ação é criar impostos e taxas abusivas — correntes invisíveis que aprisionam o cidadão comum.
É essencial compreender a diferença: a taxa tem destino certo, retorno palpável ao contribuinte; o imposto, não. Ele é um tributo sem propósito definido, criado apenas para alimentar a máquina estatal e manter os impostores confortavelmente instalados no trono. Por isso, eles o preferem — o imposto é o alimento dos parasitas do poder.
O comunismo, em sua essência, é o parasitismo travestido de doutrina social. Assim como o parasita que precisa de um hospedeiro para sobreviver, ele depende de uma sociedade próspera para corroer. Infiltra-se sorrateiro, prometendo igualdade e justiça, mas, uma vez instalado, começa a sugar a vitalidade dos verdadeiros produtores — os trabalhadores, os empreendedores, os criadores. E quando a economia definha e o espírito livre é anulado, o comunismo culpa o próprio hospedeiro, nunca o veneno que inoculou. O comunismo não produz, consome; não edifica, corrói; não liberta, escraviza. E faz tudo isso em nome de uma suposta “igualdade” — uma igualdade forçada, que nivela todos por baixo, onde ninguém tem nada e o Estado detém tudo.
É o mesmo método dos impostores contemporâneos: sugam, enfraquecem e, quando o corpo da nação adoece, migram, levando consigo o discurso pronto da falsa esperança. Enquanto o povo trabalha, paga e se cala, eles dilapidam uma das nações mais ricas do planeta, transformando a abundância em miséria e a esperança em desilusão. Por trás de tudo isso, há um propósito mais sombrio: destruir os pilares da civilização — Deus, Pátria, Família, Liberdade e Justiça. Destruir Deus, para apagar a fé e a consciência moral; destruir a Família, para eliminar a base da sociedade e o senso de pertencimento; destruir a Pátria, para que o povo perca o amor e o orgulho de sua terra; destruir a Liberdade, para transformar cidadãos em servos; e destruir a Justiça, para que o crime e a corrupção se tornem instrumentos de poder.
É assim que os impostores se perpetuam: infiltram-se nas instituições, nos tribunais, nas escolas e até nas consciências. Onde tocam, deixam ruínas e dependência. Quando o solo está infértil e o povo exaurido, migram para outro lugar, como uma praga de gafanhotos, levando consigo apenas o discurso reciclado da falsa salvação. Mas o Brasil ainda tem um povo de fé. E é esse povo que precisa acordar e agir. A Constituição coloca o poder nas mãos do Legislativo, que representa a vontade popular. Se tivermos senadores e deputados federais fortes, conscientes e patriotas, tudo pode mudar. Sem eles, permaneceremos reféns de um sistema dominado pelos mesmos impostores.
O momento é agora. Ou o povo se une para libertar o país dos impostores que se impuseram sobre nós, ou viveremos eternamente sob o jugo daqueles que odeiam a liberdade, a fé e a justiça. O Brasil precisa reagir — antes que os impostores imponham o silêncio final.
























