Por Mário Plaka (*)
O soluço é como a eructação: a emissão de ar ou gases do estômago. Quando aplicado como metáfora, o soluço do comunista e do socialista pode ser visto como um sintoma de agonia — um sistema que, ao expelir seus gases tóxicos, prepara-se para vomitar sobre toda a sociedade.
Esse vômito não é apenas incômodo; ele contamina, espalha e se impõe como se fosse um “novo normal”. Um normal onde pais já não respeitam os filhos, maridos já não respeitam suas esposas, e autoridades não têm pudor em invadir o espaço do outro. Um normal em que os valores se invertem: o certo passa a ser errado, e o errado passa a ser exaltado como certo.
No lamaçal da corrupção e da decadência moral, a sociedade é levada a engolir aquilo que jamais deveria aceitar. Esse é o verdadeiro retrato do “novo normal” que querem impor.
Sob o comando de ditadores, a primeira vítima sempre é a família. Eles sabem que, destruindo o alicerce familiar, quebram a base de qualquer sociedade forte. Transformam pais em inimigos dos filhos, relativizam o casamento, desmoralizam a autoridade dentro de casa e fazem do lar um campo de batalha.
Depois, atacam o Estado. Já não há soberania, já não há nação: tudo passa a ser controlado por um partido, por uma ideologia que devora as instituições e arranca o poder das mãos do povo. O Estado deixa de servir à sociedade e passa a servir aos tiranos, enquanto a corrupção se torna a nova lei.
Por fim, voltam-se contra a fé cristã. O cristianismo, que sempre foi luz em meio à escuridão, é perseguido e silenciado. Ditadores sabem que uma sociedade que teme a Deus não se curva diante de tiranos. Por isso, censuram a Palavra, perseguem os fiéis, e tentam apagar os valores eternos para impor o culto ao Estado e à ideologia.
























