Por Mário Plaka (*)
O Brasil vive momentos em que a história parece se repetir. Como uma roda-gigante, a nação sobe e desce, mas o eixo permanece o mesmo: o poder. E quando o poder é mal usado ou manipulado, toda a sociedade sente o impacto — nas instituições, na segurança e no futuro do país.
Décadas atrás, o país enfrentava tensões internas e influências externas que ameaçavam sua estabilidade. Ideologias externas buscavam transformar a sociedade, enquanto desafios internos criavam um cenário de caos. Foi nesse contexto que a disciplina, a hierarquia e a autoridade — representadas pela farda das Forças Armadas e das polícias — assumiram um papel central. A partir daí, surgiram avanços históricos: expansão do ensino, desenvolvimento industrial, grandes obras de infraestrutura, políticas de inclusão social e fortalecimento da soberania nacional.
Hoje, a roda da história gira novamente. Desinformação, inversão de valores e tentativa de enfraquecer as instituições de ordem se manifestam com força. Enquanto grupos criminosos ocupam espaços de liderança, aqueles que representam a defesa da pátria enfrentam ataques e tentativas de deslegitimação. O ciclo se repete: o que ocorreu no passado agora reaparece com nova roupagem, mas com o mesmo objetivo de testar a resiliência da nação.
A metáfora do carrossel é clara: ele gira em torno de um eixo. Ora está em cima, ora embaixo, mas retorna sempre ao ponto de partida. A história brasileira, infelizmente, mostra que cada geração precisa reconhecer os riscos, aprender com os erros e defender os pilares que sustentam o país: disciplina, respeito, trabalho, fé e soberania.
O Brasil precisa abrir os olhos. A liberdade e a soberania de um povo dependem da vigilância, da consciência histórica e da ação de cada cidadão. É hora de retomar o orgulho de suas instituições, valorizar os que protegem o país e assegurar que a roda-gigante da história gire em direção ao progresso, e não à queda.
E eis a grande pergunta: de que lado você está?
Do lado da cumplicidade, da omissão, ou do lado da razão? Do lado da construção de um país próspero, rico, com tudo para se tornar uma potência mundial, ou do lado daqueles que desejam dilapidar a nação, transformando-a em caos, para que poucos, como ditadores, vivam em dinastias de poder enquanto a maioria sofre? De que lado você estará: ao lado do desenvolvimento, do respeito à família, da fé, do trabalho e da liberdade, ou ao lado da destruição, da criminalidade e da inversão de valores? É hora de decidir, porque alguns já escolheram: defender o crime, criminalizar a lei e enfraquecer aqueles que protegem a nação. Você vai se omitir, ou vai se levantar e dizer: basta. O Brasil não pode ficar na mão daqueles que defendem bandido, que destroem a família e criminalizam o certo.
Muitos já sofreram e sofrem por defender a verdade: Deus, Pátria, Família, Liberdade e Trabalho. Muitos foram presos, julgados e condenados por fazer o que é certo, por defender as leis. E, por isso, hoje clamamos no Brasil por anistia ampla e irrestrita — para todos aqueles que não praticaram crimes e estão injustamente presos, simplesmente por não comungarem com determinados viés políticos. Essa é a realidade do país hoje, e é hora de que o povo desperte e defender o que é certo.
Voto não tem preço Tem consequências.
























