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Home Colunistas Walter Biancardine

Cartão de crédito, Pix acima de 5 mil, Gustavo Lima e você: tchetchererê

Redação por Redação
3 de janeiro de 2025
em Walter Biancardine
Tempo de Leitura: 3 minutos de leitura
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Cartão de crédito, Pix acima de 5 mil, Gustavo Lima e você: tchetchererê

Cartão de Crédito, Pix acima de 5 mil, Gustavo Lima e você (Imagem: Gerada por IA)

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Por Walter Biancardine (*)

O ano de 2025 já começa com mais um avanço explícito da ditadura comunista brasileira sobre a privacidade e sigilo bancário do pobre e passivo povo tupiniquim: quaisquer movimentações financeiras acima do valor de 5 mil reais, feitas via cartão de crédito ou Pix, serão comunicadas à Receita Federal.


Pouco importa o número da normativa que regula este aspecto, o que conta é a sede feroz de Lula e seus cúmplices por arrecadação e controle da vida do cidadão, bem como a reação bovina e apática – nem um só mugido – dos principais interessados. Alguém lembrou que tal providência é o ensaio para o Drex, a moeda digital com a qual a ditadura pretende controlar os gastos de dissidentes do sistema? Alguém suspeita que esta medida poderá gerar alíquotas maiores no Imposto de Renda? Alguém desconfia que os parasitas estatais estão monitorando cada passo que o cidadão dá?

A bem da verdade, quem movimenta corriqueiramente tais valores no cartão ou Pix jamais poderá ser classificado na mesma estatura da grande massa farofeira, que invade as praias no verão para fazer churrasco e ouvir Gustavo Lima e você – tchê, tchererê tchê tchê. Eu, por exemplo, sinto calafrios ao lembrar da minha fatura de duzentos e poucos reais – cinco mil? Nem em sonhos. Pois essa gente, muito mais poderosa e influente que eu, não tugiu nem mugiu. Parabéns.

Já o cantor Gustavo Lima e você – tchê, tchererê tchê tchê – resolveu lançar-se candidato à Presidência da República, nas próximas eleições. É um bom rapaz, parece compartilhar muitos de nossos valores e até insinua alguns apoios a Bolsonaro, mas duas questões não saem de minha cabeça: a primeira é se tal decisão saiu das reuniões que o rapaz teve, em seu iate e divulgadas pelos jornais, com mega empresários visceralmente pertencentes ao sistema podre que vivemos. Alguém lembra dessas reuniões, ou das reportagens?

A segunda é justamente o rapaz: não adianta a crença romântica que basta um bom caráter para solucionar os problemas, pois um gestor terá – não tem escolha – de delegar poderes e funções a terceiros, e quem poderá afiançar a lisura dos mesmos? Para completar, Gustavo Lima e você – tchê, tchererê tchê tchê – pode entender de música, arranjos, afinações, gravações e instrumentos, mas nada sabe sobre a podre e vil política. Nenhuma experiência, nenhuma vivência no ramo, apenas inocência e boas intenções, à disposição de quem queira manipulá-lo. Teremos regredido às flores vencendo o canhão (Geraldo Vandré)?

A diferença entre ele e Pablo Marçal é que este último é um notório aproveitador, mas ambos são apenas cortinas de fumaça lançadas pelo mesmo e maldito sistema, não se enganem. O ponto central de nossas cobranças deve ser o voto em papel, integralmente auditável – e não os míseros 5% oferecidos de esmola, pelos ditadores. Se não resolve, ao menos dificulta.

Por último, uma dica: comam peixe, tomem comprimidos ou qualquer coisa que melhore a memória. Tenho certeza que poucos lembraram das reuniões de Gustavo Lima e você – tchê, tchererê tchê tchê – com os tais mega empresários ou mesmo do Drex citado acima. O brasileiro médio parece ter nascido com memória tipo RAM – desligando, apaga tudo. Dormindo, esqueceu – e hoje, só o que se comenta é a devassidão da Anitta. Amanhã, será o próximo escândalo do dia.

Disso vivem os parasitas estatais, da amnésia popular. A sucessão de escândalos, associada a incrível capacidade tupiniquim de “acostumar-se” a tudo pois “esqueceu-se” de ontem, garantem a estada indefinida dos mesmos no poder. Um povo sem memória é gado de fácil manuseio, rumo ao matadouro.

Aconselho que anotem em um papel cada desaforo criado por nossa atual ditadura. Muito provavelmente, em dois ou três meses o leitor estará convocando amigos para ir às ruas ou, na pior hipótese, reconhecendo-se um omisso.

Mas ao menos terá a consciência que agressão sem reação é surra.

E chegou a hora de pararmos de apanhar.

(*) Walter Biancardine é jornalista, analista político e escritor. Foi aluno do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho, autor de três livros e trabalhou em jornais, revistas, rádios e canais de televisão na Região dos Lagos, Rio de Janeiro
Tag: cartão de créditoditadura comunistaGustavo LimaPIXsigilo bancárioWalter Biancardine
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