Por Walter Biancardine (*)
A tática é velha, o ataque em forma de tenazes onde uma força ataca por um lado e a outra completa o cerco pelo flanco oposto: assim se comportam STF e governo Lula, com a ditadura do Judiciário prendendo dissidentes, calando vozes e manobrando – “interpretando”, diriam eles – as leis ao seu bel-prazer, enquanto o governo fecha acordos entreguistas, espúrios, com China e Rússia, isolando o Brasil da maior potência econômica, comercial e bélica do planeta, os Estados Unidos.
Todos os dias nos queixamos dos despotismos tirânicos e ditatoriais do STF – e jamais fomos machos o suficiente para passarmos disso – e, portanto, não será o tema aqui abordado. O lado que não é comentado o bastante, mas, que é tão pútrido e nocivo quanto os desmandos da toga é a clara e óbvia estratégia de colocar o povo brasileiro sob a total dependência alimentar da verdadeira “União Soviética”: a Rússia e China, ditaduras comunistas unidas, a saquear o Brasil.
Vamos citar alguns poucos mas suficientes exemplos: sob a desculpa da alta de preços dos alimentos, o governo Lula resolveu zerar as taxas de importação das sardinhas – um item que não sofreu nenhum aumento ao longo do ano. E por quê isso? Porque funciona matando dois coelhos com uma só cajadada: favorece a importação, sempre feita pelas ditaduras amigas e, de quebra, arruína um dos pilares da economia do Estado de Santa Catarina – local onde a esquerda jamais governou ou teve presença significativa, sendo um dos mais prósperos exemplos de como a economia pode funcionar sem o longo e faminto braço do Estado.
O caso das sardinhas apenas fecha a estratégia de “guerra por terra e mar” da esquerda, uma vez que o agronegócio é escancaradamente perseguido, taxado, desfavorecido e boicotado – até com a expropriação de terras, graças aos terroristas do MST, MTST e outros.
Indo direto ao ponto: o objetivo é não termos mais plantações, não mais gado, não mais porcos, galinhas e até – como vimos agora – peixes: tudo virá da Rússia, China e outras ditaduras as quais, ainda que mal alimentem seu próprio povo, sempre contarão com os braços e pernas abertos de nosso governo para que aqui se instalem – em fazendas e áreas de pesca previamente roubadas de seus antigos donos brasileiros – e plantem. Aliás, tais plantações e pescas mal e mal alimentarão o brasileiro; os mesmos servirão para que tais ditaduras unidas inundem o mercado internacionais, forcem a queda nos preços que, por sua vez, destruirão o agro e a pesca no resto das democracias do ocidente.
Quanto ao povo brasileiro, vale o antigo ditado: “Todo castigo pra corno é pouco”. A fome é nosso destino, implorando cestas básicas a serem fornecidas pelo governo para aqueles que se comportarem “direitinho”, sem críticas ou contestações ao sistema.
Com o arbítrio da toga de um lado e a fome imposta por Lula de outro, qual a conclusão que o brasileiro médio – sempre submisso e passivo – chegará?
Apenas uma: “Não se morde a mão que nos alimenta”.
E viveremos todos infelizes para sempre.
PS: Dou todo meu apoio às manifestações deste 16 de março. Vá sim, vá mesmo; enrole-se na bandeira do Brasil, leve seu cachorrinho, seus filhos, sua mulher e sogra e tire muitas fotos para postar no Instagram. Depois, não se esqueça: convide os amigos que foram protestar contigo para um almoço, na churrascaria mais próxima – é um excelente programa de domingo!
Vai dar certo, sim.
A ditadura vai tremer de medo.
Confia!