Por Mário Caetano de Souza (*)
Jair Bolsonaro foi alçado à cena política para expor e desmascarar aqueles que, por décadas, se apresentaram como defensores da lei, da fé, da família e da soberania nacional — mas que, na essência, não passavam de farsantes.
Sua chegada ao poder foi como uma pedra lançada contra a engrenagem do sistema: a máquina parou. Peças que moviam a geopolítica mundial se desajustaram diante da sua presença.
E é justamente por isso que, hoje, ele é moído como a cana no engenho. Bolsonaro, assim como toda a direita conservadora, tornou-se o alvo preferencial de um sistema global marcado pela expansão de ideais comunistas e socialistas.
Mas há um paradoxo: quanto mais perseguido, mais ele se fortalece diante da história. Aqueles que tentam destruí-lo não percebem que, ao atacá-lo, apenas confirmam sua missão e deixam evidente o medo que sentem da sua influência sobre o povo.
Bolsonaro não é apenas um nome, nem tampouco um político comum. Ele se tornou a tradução de um sentimento coletivo que não pode mais ser silenciado. É o grito de milhões que clamam por soberania, verdade e dignidade, em contraposição a uma elite global que insiste em submeter nações inteiras a seus interesses escusos.
Sua trajetória demonstra que não foi obra do acaso. Ele surgiu no exato momento em que o Brasil mais precisava de alguém capaz de confrontar a mentira travestida de verdade. Por isso, é vítima da perseguição, mas também predestinado a cumprir um papel que vai além da política: ser o símbolo de resistência contra um sistema que teme a voz do povo.
O povo nas ruas é o maior temor dos operadores desse sistema, que insiste em desrespeitar a Constituição. É preciso lembrar: todo poder emana do povo. E esse poder não se limita ao voto nas urnas — ele exige ação, coragem e vigilância permanente.
























