Por William Saliba
O final de 2022 se aproxima e aumenta a expectativa e a ansiedade do cidadão conservador brasileiro. Afinal, em um processo eleitoral onde ainda pairam muitas dúvidas quanto à sua lisura, foi eleito um candidato da esquerda, condenado pela justiça por corrupção em todas as instâncias. E a pergunta que fica no ar é: ele sobe a rampa no próximo domingo?
Dentro de aproximadamente 60 dias, se Deus me permitir, irei completar 53 anos do exercício ininterrupto do jornalismo.
Vivi durante o meu período como estudante e o começo da carreira jornalística sob o regime militar. E vivi muito bem.
Lamento como a “doutrinação gramscista” – predominante nas últimas décadas, tanto no jornalismo como nas universidades brasileiras – demonizou o processo revolucionário tão suplicado pela imprensa e pela população brasileira nos idos de 1964.
Como pré-adolescente, eu fui testemunha ocular daquele período e pude acompanhar através da extinta TV Itacolomi de Belo Horizonte e das emissoras de rádio, o avanço das heroicas tropas do Exército sediadas em Minas que, juntamente com a Polícia Militar mineira, avançaram sobre a cidade do Rio de Janeiro, dando início ao movimento que libertou o Brasil do comunismo.
Todas estas lembranças me vieram à tona ao assistir neste domingo de Natal ao filme “1964 – O Brasil entre armas e livros”, disponível gratuitamente pelo canal Brasil Paralelo no YouTube.
É um excelente e rico documentário histórico, mostrando a atuação bem-sucedida das Forças Armadas Brasileiras no combate a todas tentativas da implantação do regime comunista no Brasil, desde a Intentona Comunista no início do Século XX.
O tempo passa, a história se repete… Agora com muito mais complexidade, pois a tentativa de dominação da esquerda é integrada ao movimento progressista dos metacapitalistas, que desejam controlar a humanidade sob um só governo mundial.
E o nosso país é a cereja deste bolo, devido às suas riquezas minerais e por ser o maior celeiro a garantir a segurança alimentar do mundo.
Desta vez, o Brasil irá enfrentar inimigos internos e externos ao mesmo tempo – um poderoso “sistema” que abriga instituições corrompidas, grande parte do sistema judiciário e dos veículos jornalísticos aliciados pelo capital multinacional.
Esse bombardeio de fake-news nas redes sociais a propagar a desinformação e o temor entre a população, além das falsas narrativas do consórcio cooptado de imprensa confundem e deixam céticos os cidadãos conservadores em relação ao futuro.
Daqui vai o meu recado para vocês, incrédulos conservadores:
Alguma vez, em todas as ciladas em que tentaram derrubar o nosso presidente Jair Bolsonaro, ele errou em suas ações?
Quantos se elegeram em 2018 à sombra do capitão Bolsonaro, depois o traíram e caíram em desgraça política devido aos seus próprios atos?
Vocês sabiam que nos últimos dias, o presidente Bolsonaro realizou remanejamento e também colocou na Reserva diversos generais, além de realizar diversas promoções nos quadros das Forças Armadas?
Sabiam que o Governo Federal liberou recursos para compra de milhões de litros combustível (em quantidade anormal) para abastecer os blindados de combate, caminhões e viaturas militares?
Sabiam que foram adquiridos centenas de tanques de guerra e milhares de fuzis automáticos de última geração; e que o Ministério da Defesa cadastrou empresas de diversos setores, inclusive indústrias, para um possível Estado de Mobilização para Guerra?
Vocês acham que, realmente, de nada valeu perante a opinião pública mundial a exposição midiática das manifestações dos patriotas brasileiros na porta dos quartéis?
Se nada estivesse para acontecer nos próximos dias seriam feitos tamanhos gastos e tamanha mobilização de equipamentos e militares?
Desligue-se do noticiário da velha mídia, saia da bolha!
Ore e tenha fé em Deus e em nosso presidente Jair Bolsonaro – que durante os últimos quatro anos vem enfrentando com astúcia e resiliência os ataques de seus inimigos da esquerda e dos traidores da Pátria.
E preparem-se: a onça está sedenta e vai beber água.
Disso, não tenho nenhuma dúvida.
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