Por William Saliba
Imagine milhares de crianças sequestradas, vendidas e exploradas sexualmente todos os dias em diferentes partes do mundo. Este é o argumento do filme “O Som da Liberdade”, que bate o recorde de bilheteria nos Estados Unidos. Acabei de assisti-lo através de uma plataforma streaming, mas ele está em cartaz nos cinemas dos shoppings e fazendo também grande sucesso também no Brasil.
A película tem gerado muita polêmica e controvérsia desde o seu lançamento nos Estados Unidos, em julho último. O longa-metragem conta a história real do ex-agente da CIA, Tim Ballard, que se dedica a resgatar crianças vítimas de tráfico humano.
A grande imprensa progressista mundial – e especialmente a brasileira – tem acusado a produção cinematográfica de ser uma propaganda para teorias conspiratórias de extrema-direita, de ter um viés racista e colonialista.
Dessa forma, o jornalismo militante quer distorcer os fatos sobre a operação que inspirou o roteiro. Além disso, o filme tem enfrentado dificuldades para ser distribuído e exibido em diversos países, incluindo o Brasil.
Ao assisti-lo, assim como eu, você se sente indignado, revoltado, impotente com a crueldade do ser humano. Essas são algumas das questões que o filme nos faz refletir.
Ballard – interpretado pelo excelente ator Jim Caviezel – é um homem movido pela fé e pela coragem, que decide abandonar temporariamente a sua família para se dedicar à missão de resgatar as crianças escravizadas em redes de pedofilia. Tim Ballard se tornou um ativista contra o tráfico humano e nos mostra a dura realidade de um dos crimes mais hediondos e lucrativos da atualidade.
O filme nos leva a acompanhar uma dessas operações na Colômbia, onde Ballard e sua equipe tentam salvar o pequeno Miguel e sua irmã Rocío, sequestrados por traficantes. A história é emocionante, tensa e cheia de reviravoltas, que nos fazem torcer pelos personagens e vibrar com cada resgate.
No entanto, o longa-metragem não é apenas um thriller de ação; é um drama humano, que nos mostra o sofrimento das vítimas e de seus familiares, a esperança de um reencontro, a força do amor e da fé.
O filme é um alerta, que nos faz pensar sobre o nosso papel diante dessa situação. Será que estamos fazendo o suficiente para combater esse mal? Será que estamos conscientes da dimensão desse problema? Será que estamos dispostos a ouvir o som da liberdade?
Fiquei sensibilizado com a película, que merece ser vista, aplaudida e divulgada. É uma produção que nos faz chorar, sorrir e refletir, e nos inspira a sermos melhores e a fazermos a diferença.
Acima de tudo, um filme que nos lembra que há esperança em meio à escuridão; que nos ensina que o som da liberdade é o som do amor.Imagine milhares de crianças sendo raptadas, traficadas e exploradas sexualmente todos os dias em diferentes partes do mundo. Esse é o argumento do filme “O Som da Liberdade”, que bate recordes de bilheteria nos Estados Unidos. Acabei de assistir em uma plataforma de streaming, mas já está em exibição nos cinemas dos shoppings e é um grande sucesso no Brasil também.
O filme gerou muita polêmica e polêmica desde seu lançamento nos Estados Unidos em julho passado. O longa conta a história real do ex-agente da CIA Tim Ballard, que se dedica a resgatar crianças vítimas de tráfico de pessoas.
A imprensa progressista mundial – especialmente a brasileira – acusa a produção cinematográfica de propaganda de teorias conspiratórias de extrema direita e de preconceitos racistas e coloniais.
Dessa forma, o jornalismo militante quer distorcer os fatos sobre a operação que inspirou o roteiro. Além disso, o filme tem enfrentado dificuldades para ser distribuído e exibido em diversos países, inclusive no Brasil.
Ao assistir, assim como eu, você se sente indignado, revoltado, impotente diante da crueldade do ser humano. Estas são algumas das questões sobre as quais o filme nos faz refletir.
Ballard – interpretado pelo excelente ator Jim Caviezel – é um homem movido pela fé e pela coragem, que decide abandonar temporariamente a família para se dedicar à missão de resgatar crianças escravizadas em redes de pedofilia. Tim Ballard tornou-se um ativista contra o tráfico de pessoas e nos mostra a dura realidade de um dos crimes mais hediondos e lucrativos da atualidade.
O filme é um alerta, que nos faz pensar sobre o nosso papel nesta situação. Estamos fazendo o suficiente para combater esse mal? Estamos conscientes da dimensão deste problema? Estamos dispostos a ouvir o som da liberdade?
Fiquei emocionado com o filme, que merece ser visto, aplaudido e divulgado. É uma produção que nos faz chorar, sorrir e refletir, e que nos inspira a ser melhores e a fazer a diferença.
Acima de tudo, um filme que nos lembra que há esperança no meio das trevas; que nos ensina que o som da liberdade é o som do amor.