Conto de fada: A picanha que virou abóbora

Bloqueios orçamentários e viagens luxuosas geram frustração. E o povo, oh!.

O governo Lula, que há pouco prometia melhorias e avanço social para quem fez o “L”, enfrenta críticas crescentes após anunciar um bloqueio bilionário em programas sociais essenciais.

O governo atual chegou ao poder prometendo melhorias significativas para a população, mas o contraste entre as expectativas e a realidade tem sido alarmante.



Nesta semana, o presidente Lula anunciou o bloqueio financeiro que compromete diretamente programas sociais vitais para a população de baixa renda. O Farmácia Popular, que oferece medicamentos gratuitos, teve seu orçamento reduzido em R$ 1,7 bilhões, representando uma drástica redução de 36%. O Auxílio Gás, que auxilia famílias na compra de gás de cozinha, também sofreu um corte substancial de R$ 580 milhões. Por fim, o programa Pé-de-Meia, que visa a retenção de estudantes no ensino médio, viu seu orçamento para 2024 congelado em 76%, totalizando R$ 500 milhões.

Em contraste com essas medidas de austeridade, a administração Lula continua a demonstrar uma falta de sensibilidade para com a crise econômica enfrentada pelo país.

Enquanto os programas sociais são drasticamente reduzidos, as despesas com viagens internacionais e estadias luxuosas para o presidente e sua equipe não são cortadas.

Janja viajou com uma comitiva de sete assessores para Paris. A primeira-dama, que não possui nenhum cargo oficial, foi “representar” o presidente nos Jogos Olímpicos, mesmo sem respaldo protocolar.

Além disso, o governo expandiu o número de ministérios para um recorde de 39, em contraste com os 23 do governo do seu antecessor, Jair Bolsonaro – ministérios que comprovadamente mostraram resultados eficazes.

Esse aumento na estrutura governamental vem acompanhado de uma escalada na dívida pública, que alcança seu nível mais alto desde 2010.

O cenário atual revela um profundo descompasso entre as promessas de melhoria e a realidade enfrentada pelos brasileiros, pelo contrário. A expansão do aparato governamental e os gastos luxuosos, contrastam com os cortes severos em programas que são a linha de vida para muitos cidadãos.

A administração Lula parece ignorar o impacto dessas decisões na vida dos mais vulneráveis. É imperativo que haja um reequilíbrio nas prioridades do governo, priorizando o alívio imediato para a população e reavaliando a necessidade de gastos extravagantes. O país merece uma administração que alinhe suas ações com as promessas feitas e com as reais necessidades da população.

Assim, o conto de fadas na “Terra Brasilis” ficou inverso: a picanha virou abóbora.

Como dizia o personagem de Chico Anysio, o político corrupto Justo Veríssimo:

– Quero que povo se exploda!

E aja imposto…

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