Por William Saliba
O Brasil volta a ocupar as manchetes internacionais, mas, infelizmente, não pelos melhores motivos. Após as duas gafes de Rosângela da Silva, a primeira-dama conhecida como Janja — que atacou Elon Musk, indicado como integrante do governo de Donald Trump, e ironizou a morte do Tiu França, personagem controverso com fogos de artifício diante do prédio da suprema corte brasileira —, foi a vez de Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, protagonizar cenas inusitadas durante sua passagem pelo país.
Na manhã desta segunda-feira, 18 de novembro, Biden, de 81 anos, chegou ao Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro, para participar da cúpula do G20. Entretanto, em um movimento inesperado, o líder norte-americano optou por evitar a rampa oficial destinada aos chefes de Estado, surpreendendo os presentes e atrapalhando o protocolo do evento.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a primeira-dama Janja e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, aguardavam Biden no topo da rampa, como parte da cerimônia formal de recepção. Contudo, o democrata desviou para uma entrada lateral, longe das câmeras da imprensa, interrompendo a transmissão ao vivo do momento. O episódio gerou desconforto e especulações.
Ontem (17), outro comportamento peculiar de Biden chamou a atenção durante uma coletiva de imprensa em Manaus, após sua visita ao Museu da Amazônia. Após encerrar suas declarações e cumprimentar os jornalistas, o presidente simplesmente caminhou em direção à floresta, sem nenhuma explicação. A cena, amplamente compartilhada nas redes sociais, virou meme. Internautas brincaram que Biden teria sido chamado pelo Curupira ou estava indo negociar com entidades míticas da Amazônia brasileira.
Enquanto os eventos do G20 seguem, as gafes, comportamentos desconexos e improvisos continuam alimentando a cobertura internacional e o humor da internet.
Depois disso, resta ao Brasil, uma vez mais, se preparar para vivenciar o impacto da realidade do seu triste regime de exceção.
Como diz o ditado popular: “Vamos rir para não chorar”.