É importante o eleitor conservador apoiar a campanha empreendida por Bolsonaro e deputados do PL para não votar em candidatos a prefeito e a vereador do PSD, nas próximas eleições, em 6 de outubro.
É o PSD e não o PL o maior partido do Brasil. É também é a agremiação política que recebe o maior fundo partidário.
Se a sua ficha ainda não caiu, o PSD é o partido que dá sustentação ao governo Lula no Congresso e ao STF.
Por isso em 2026, Bolsonaro e seus aliados defendem que será necessário não votar em candidatos a deputados estaduais e federais, assim como em senadores e governadores do PSD. Encolher o PSD, para a direita, é fundamental para romper o atual sistema de poder no Brasil. No entanto, o ex-presidente Bolsonaro e alguns integrantes do PL descobriram muito tarde isso.
Nestas eleições o PSD (número 55) e PL (22) estão aliados em 241 municípios, inclusive Ipatinga, em Minas Gerais, onde o atual prefeito Gustavo Nunes concorre à reeleição.
Afinal, o PSD reúne nomes que travam o exercício pleno da democracia do Brasil. Observe: Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, é o maior obstáculo à abertura do processo de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes.
Outro exemplo é o pessedista Gilberto Kassab, presidente do partido. Ele foi acusado pelo hacker Patrick Cesar da Silva Brito, em entrevista à Rádio Auriverde. Segundo o hacker, ao ser entrevistado no Jornal da Auriverde pelo jornalista Alexandre Pittoli, Kassab o contratou para espionar Adélio Bispo, além de Bolsonaro e seus filhos, durante campanha de 2018.
Também chama a atenção o nome do atual Ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, grande liderança da esquerda em sua base, a Região Metropolitana do Vale do Aço.
Por isso, Bolsonaro aconselha que o eleitor conservador não vote em candidatos do PSD.
Para a direita, somente assim, poderá ser desconstruído o atual sistema de poder que tudo faz para transformar o Brasil em um país comunista, a exemplo da China, Cuba e Coréia do Norte, sem direitos e garantias individuais e liberdade de expressão.
Afinal, como diz o lema em latim da bandeira de Minas Gerais, “Libertas Quae Sera Tamen”.
Em bom português: Liberdade antes que seja tarde!