Por William Saliba (*)
Não vai rir, hein!
Lula protagonizou mais um fiasco no Palácio do Planalto. O presidente (ou reizinho da esquerda decadente) cancelou seu discurso e encerrou prematuramente sua agenda desta quarta-feira (12/2) ao perceber que o evento estava vazio de participantes. Mais de uma dezena de empresários convidados não compareceu.
A cerimônia, que deveria celebrar um ano de investimentos na indústria de Defesa, acabou sendo marcada por um grande vexame: cadeiras vazias e uma ausência constrangedora de lideranças do setor. O cerimonial até tentou improvisar, reorganizando mais de dez assentos desocupados na mesa principal para disfarçar o fiasco, mas não teve jeito – o clima de constrangimento já estava instalado.
Diante do cenário desolador, Lula cochichou ao auxiliar Fernando Igreja e decidiu abortar sua fala – algo raríssimo em compromissos oficiais.
Mas não parou por aí: visivelmente contrariado, o presidente jogou a toalha e cancelou os demais compromissos do dia, incluindo uma reunião ministerial e um encontro com jovens cientistas. A desculpa oficial? A necessidade de organizar as próximas viagens ao Amapá e Pará – justificativa esfarrapada vendida pelo novo marqueteiro-mor do governo, o ministro da Secom, Sidônio Palmeira.
A verdade é que ninguém quer ser visto ao lado de um presidente com cerca de 70% de rejeição e que conduz o Brasil a passos largos para uma recessão. Assim como boa parte dos políticos, os empresários da indústria também deram as costas.
E, como na fábula “A roupa nova do rei”, fica a moral da história: ser rei não impede de enxergar o vazio ao redor.
Gente, o “Rei está nu”!