Por Walter Biancardine (*)
A Polícia Federal (PF) e as Forças Armadas brasileiras assinaram, conjuntamente, o atestado de óbito da credibilidade e confiança da população ao prestarem-se a um papel humilhante, verdadeiramente ridículo e subserviente, na última e “criativa” narrativa – verdadeiro conto da Branca de Neve contra a bruxa, que oferecia maçãs envenenadas – perpetrada, em desespero, pelo consórcio narco-comuno-globalista, que empunha as rédeas da atual ditadura judiciária no país.
Se diretores e agentes da PF rebaixaram-se a inventar indícios, em obediência aos desejos de Alexandre de Moraes, isto significa que a infiltração – promovida durante décadas pela esquerda no estamento burocrático brasileiro – produziu os efeitos desejados.
Não existem mais razões para crermos que a Polícia Federal é composta por uma maioria de honestos patriotas e que, como exceção, temos de sofrer a presença de alguns delinquentes na mesma. Não, infelizmente a verdade é exatamente o contrário: há uma maioria esmagadora de canalhas, abafando e sabotando o trabalho de alguns poucos e dedicados agentes desta corporação.
O mesmo se dá no Alto Comando das Forças Armadas, a tal ponto medíocre e covarde que ameaça a disciplina característica da corporação, submetida a murmúrios de insubordinação geral da tropa e alto oficialato.
A covardia dos generais do Alto Comando – e não há outro adjetivo que o substitua – fez com que os ilustres e estrelados comandantes ficassem de quatro, passivos e rosados, diante das sandices da Polícia Federal que, por sua vez, acumplicia-se com as evidentes psicopatias de um doente togado.
A verdade é que temos toda uma administração pública formada, em sua maioria, por militantes e simpatizantes das causas mais obscuras, preconizadas por um ajuntamento feroz de selvagens que, desde o início do século XX busca, desesperadamente, implantar sua feroz e definitiva ditadura no Brasil e no mundo. Isso resulta no ensandecido mundo de mentiras que vivemos hoje, onde não há um só pingo de verdade em quaisquer declarações, estatísticas, investigações ou mesmo ações corriqueiras do governo: tudo é mentira, tudo é falso e objetiva apenas fazer com que aceitemos – e nos conformemos – com a sua versão fantasiosa da realidade.
A esquerda tentou matar Bolsonaro, mas isso é negado. Este mesmo consórcio arrancou à força Lula da cadeia para ser seu testa de ferro no Palácio do Planalto, mas tal fato igualmente é negado. Todos os pleitos, desde o advento das “caixas mágicas” eletrônicas, foram vilipendiados e manobrados ao bel-prazer dos poderosos – mas tal não apenas é refutado como, igualmente, é tratado como crime cometido por quem ousar discutir.
Completa-se o quadro acusando Bolsonaro de objetivar um “golpe de Estado” e, em nome da “salvação da democracia”, hipócritas – togados, de terno e gravata ou diante dos telejornais – prestam-se ao papel de rasgar a Constituição Federal e endossar ações ilegais e criminosas, cometidas pelos próprios “donos do poder”. Ora, quem então – por todos os diabos – comete, de modo contumaz, “golpes de Estado”?
Não há limites para o ridículo, neste país. Um dos mais evidentes sintomas de que somos tratados como idiotas é o conto da carochinha, recentemente inventado por uma Polícia Federal obscena e criminosa, no qual criou-se um “plano para envenenar e matar Lula, Alkimin e Alexandre de Moraes”. Para tanto, mentiram afirmando terem obtido tais informações do celular do Ajudante de Ordens de Bolsonaro – tenente coronel Cid – no qual o mesmo é pressionado para que o então presidente aceitasse tal trama.
Sem nenhum pudor ou receio, e ainda amparado por tal mentira, prenderam um general da reserva e o PSOL – linha auxiliar comunista – já entrou no STF com um pedido de prisão preventiva contra Jair Bolsonaro.
Não há mais para onde a Polícia Federal se rebaixar. A verdade é que tanto ela quanto a Suprema Corte não possuem mais condições de funcionamento honrado neste país, e precisam ser extintas, criando-se outra coisa – moralizada – em seu lugar.
E o mesmo se dá não apenas com o covarde e vergonhoso Alto Comando das Forças Armadas, mas igualmente urge total reformulação da grade curricular da formação de tais oficiais, atualmente impregnada por nocivo positivismo – primo-irmão do comunismo – que empesteia e acovarda os mais fracos ou carreiristas.
Ao fim e ao cabo concluímos que o Brasil morreu no dia 15 de novembro de 1889, quando da eclosão do golpe de Estado – o primeiro de muitos, nesta infeliz República – que depôs um governante honesto e patriota. Resta-nos, agora, a árdua tarefa de refundarmos o nosso país e extirparmos, em definitivo, o câncer comunista e suas metástases de nossa vida pública.
Apenas não creio que consigamos tal intento “dentro da quatro linhas da Constituição”, pois não há parto sem dor.
Que Deus ajude o Brasil.