A recente vitória de Donald Trump marca um ponto de inflexão na história contemporânea, simbolizando o retorno aos valores judaico-cristãos que fundamentaram a civilização ocidental. Trata-se de um revés significativo para os movimentos globalistas e socialistas, que, por meio de iniciativas como a Agenda 2030 e a difusão da cultura “woke”, buscaram remodelar as estruturas sociais e culturais do mundo.
Quando confrontados com a resistência, forças que almejam o controle global tendem a reagir com estratégias agressivas, como ratos encurralados que assumem comportamentos de defesa extrema. Esse instinto predatório se reflete nas tentativas de escalar tensões globais, colocando o mundo à beira de novos conflitos armados.
No Oriente Médio, o Irã mantém a sua postura incendiária ao apoiar grupos terroristas como o Hezbollah e o Hamas, agravando a instabilidade na região e alimentando o conflito com Israel. Paralelamente, na Europa Oriental, a guerra entre Rússia e Ucrânia é fomentada por governos ocidentais, notadamente os de Joe Biden, Reino Unido e França, que fornecem armamentos avançados, como mísseis de longo alcance, às forças ucranianas.
Enquanto isso, a liderança russa, sob Vladimir Putin, tem demonstrado paciência estratégica. Apesar das provocações e do potencial para uma escalada nuclear, Putin tem optado por medidas que sinalizam força sem ultrapassar o limite da destruição mútua. O recente uso de mísseis hipersônicos com ogivas convencionais contra alvos na Ucrânia é um exemplo dessa abordagem. Esses armamentos, capazes de alcançar alvos na Inglaterra e na França em menos de 20 minutos sem serem interceptados, são um lembrete claro da capacidade militar russa e um alerta para os líderes ocidentais.
A perspectiva de uma mudança na política externa dos Estados Unidos com Trump no poder pode alterar significativamente o curso desses conflitos. Sua postura firme e avessa a intervenções prolongadas sinaliza um possível redirecionamento das prioridades geopolíticas americanas, afastando-se da escalada militar e reforçando o diálogo como ferramenta principal de resolução de conflitos.
O Ocidente, em sua essência, é definido pela busca de equilíbrio entre poder e moralidade, tradição e inovação. A vitória de Trump não é apenas um triunfo político, mas um sinal de que a civilização ocidental está se reposicionando, reafirmando seus valores e redescobrindo sua identidade em um mundo em constante transformação.