O Irã lançou um ataque maciço contra Israel nesta terça-feira (1º), disparando mais de 100 mísseis em direção ao território israelense. O ataque, considerado o maior já realizado pelo regime iraniano contra o Estado judeu, marca uma escalada significativa nas tensões no Oriente Médio.
Segundo informações da mídia israelense, 102 mísseis foram lançados contra Israel. As Forças de Defesa de Israel (FDI) confirmaram o ataque e revelaram que os projéteis foram disparados não apenas do território iraniano, mas também do Iraque e do Líbano, evidenciando uma coordenação regional no ataque.
O sistema de defesa antimísseis de Israel, conhecido como “Domo de Ferro”, foi acionado para interceptar os projéteis. Sirenes de alerta soaram em diversas partes do país, alertando a população sobre o perigo iminente e orientando-a a buscar abrigos.
Este ataque representa a primeira resposta direta do Irã desde a recente escalada nos conflitos entre Israel e o Hezbollah, grupo terrorista libanês financiado pelo regime iraniano. A ação iraniana eleva drasticamente as tensões na região, que já vinha enfrentando uma série de confrontos indiretos.
A comunidade internacional reagiu rapidamente ao ataque. Os Estados Unidos, aliado histórico de Israel, prometeram “consequências severas” caso o Irã realizasse tal ofensiva. Agora, com o ataque confirmado, espera-se uma forte reação diplomática e possivelmente militar por parte dos EUA e seus aliados.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, convocou uma reunião de emergência do gabinete de segurança para discutir a resposta do país ao ataque iraniano. Autoridades militares israelenses afirmaram que estão avaliando os danos e preparando uma possível retaliação.
Analistas internacionais temem que este ataque possa desencadear um conflito regional mais amplo, envolvendo não apenas Israel e Irã, mas também outros países do Oriente Médio e potências globais. A situação permanece extremamente tensa, com a comunidade internacional apelando por contenção de ambos os lados.