A deputada federal Alê Silva (PSL-MG) comentou neste domingo (6), sobre a decisão da Procuradoria Geral da República (PGR) de pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento da investigação de parlamentares da base governista em supostos ‘atos antidemocráticos’.
“Não vou perguntar sobre quem há de pagar pelos nossos prejuízos morais porque desde o início sabíamos que não devíamos nada a ninguém, muito menos à Justiça. Viraram as nossas vidas pelo avesso e não encontraram nada que nos incrimine”, enfatizou a parlamentar mineira.
No parecer, o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, afirmou que as investigações da Polícia Federal não conseguiram apontar a participação dos deputados e senadores nos supostos crimes investigados.
“Esse inadequado direcionamento da investigação impediu a identificação de lacunas e dos meios necessários, adequados e proporcionais para alcançar a sua finalidade, impossibilitou a delimitação do problema, e fez com que as diligências de toda a equipe policial se afastassem do escopo das buscas e apreensões”, escreveu Medeiros no parecer.
Além da deputada Alê Silva, os outros parlamentares que eram investigados no inquérito são:
– Aline Sleutjes, deputada (PSL-PR)
– Arolde de Oliveira, senador (PSD-RJ)
– Bia Kicis, deputada (PSL-DF)
– Carla Zambelli, deputada (PSL-SP)
– Caroline de Toni, deputada (PSL-SC)
– General Girão, deputado (PSL-RN)
– Guga Peixoto, deputado (PSL-SP)
– Junio Amaral, deputado (PSL-MG)