Por Walter Biancardine (*)
Poucos ainda desconhecem que as verdadeiras intenções da esquerda globalista é acabar com o país Brasil, incorporando-o às diversas repúblicas latino-americanas esquerdistas e formar a propalada “Pátria Grande”, “URSAL” ou “Unasul” para alguns.
Tal conglomerado de países – feito sempre através de violências – seria uma espécie de “União Soviética” rediviva, intimidando o mundo por sua colossal extensão territorial, pelo apoio inconteste de potências como a Rússia e China, bem como pelo mortífero tráfico internacional de drogas, a exportar os mais eficientes meios de imbecilizar e inutilizar um povo inteiro, sem disparar um único tiro.
Por mais descrentes na humanidade ou niilistas que sejamos, haveremos de admitir que a coisa não é tão fácil quanto parece. Para perpetrar tal monstruosidade, seria preciso – além de vastíssima rede de cúmplices poderosos – alguém louco o suficiente, e investido de poderes absolutos, para instaurar tamanha opressão popular que o povo, sem outras saídas, enxergasse o advento da Unasul como favorável.
Pois a esquerda conseguiu destruir o Brasil econômica e financeiramente – bem o sofremos, hoje – e encontrou, no psicopata Alexandre de Moraes, a pessoa certa para impor o terror planejado e completar o plano.
No que se refere ao atual ditador, Moraes, é preciso lembrar que não estamos lidando com nenhum “gênio do crime”, ao contrário: resume-se apenas a um primário – jamais escreveu um único livro, mas arroga-se autor de vários e, pior, professor – que manifesta sua evidente covardia ao fechar seu perfil hoje, no X-Twitter, após receber a resposta desaforada do CEO da rede social Rumble, que avisava “nos veremos no Tribunal”.
Um evidente sinal de seu curto alcance intelectual é o fato de, hoje, todos nós sabermos de suas intenções de fechar a totalidade das redes sociais em operação, no Brasil. Tal movimento é evidente, qualquer um – mesmo que tenha um QI de samambaia de plástico – pode aduzir seus propósitos de impor total, pesada e mortal censura sobre quaisquer dissidências em seu “império”, ensandecido que está (como costuma acontecer aos primários) com o momentâneo poder que tem nas mãos.
Analisemos: após suas desavenças com Elon Musk, tentando obrigar uma rede social a censurar alguém em todo o planeta, Moraes bloqueou o X-Twitter por mais de um mês. Do mesmo modo interditou o Rumble, que agora – graças às suas novas rusgas com Chris Pavlovski, CEO da rede – deverá ser novamente interditada. Igualmente já bloqueou o Telegram e neste momento aponta suas paranóias contra Mark Zuckerberg, antigo aliado, por este haver se unido a Donald Trump – que também tem sua rede social Truth ameaçada no Brasil.
No caso de Zuckerberg, Moraes abriu uma investigação contra o antigo comparsa por suposta manipulação digital. Segundo o neurótico togado, Mark haveria modificado alguns pontos no Facebook, Instagram, Threads e essas mudanças poderiam “ter impacto direto na disseminação de fake news e discursos extremistas.”
Salta aos olhos os ódios pessoais do doente em questão, Moraes. Incapaz de separar o trabalho e suas emoções desequilibradas, tudo leva como “pessoal” – característica patológica de seu mal – e sua fúria não vê limites, sequer os internacionais, ensandecido pelo poder e crendo-se extremamente “malandro” por seu passado, digamos, obscuro. Tal tipo de gente serve como ferramenta extremamente útil aos propósitos desta mesma esquerda narco-comuno-globalista que o emprega, mas a subida de Donald Trump ao poder, nos Estados Unidos, modificou radicalmente o confortável quadro, até então desfrutado durante a vigência do Partido Democrata – um irmão ideológico do PSOL – nos anos de Joe Biden.
Hoje, o ditador Moraes vê-se obrigado – intimado judicialmente, é o termo – a comparecer em uma audiência, que será realizada no estado norte-americano da Flórida, para explicar suas exigências de censura global, via e-mail (!), feitas a companhias sediadas nos Estados Unidos.
Mas isso o deterá?
Temos diante de nós um psicopata togado que, a cada contestação ou reação contrária, vê um bom pretexto para multiplicar seu autoritarismo.
Não se negocia com ditadores e não se argumenta com malucos. Quando ambos encarnam-se na mesma pessoa, o final é trágico.
E a conjuntura mudou em uma velocidade que eles jamais esperaram.