Por Walter Biancardine (*)
De maneira sordidamente escancarada o sistema já se prepara para a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro: as bonecas rosa-oliva do Alto Comando das Forças Armadas – que destoam completamente do resto das Forças, patriotas e viris – apressam-se em demonstrar submissão, fingindo preocupações sobre “onde acomodar, em cativeiro, o condenado”.
Por outro lado, onze cangaceiros de toga – alguns indicados por este mesmo réu – não evidenciam nenhum pudor em manifestar publicamente seus votos e mesmo seus ódios secretos e/ou paixão recalcada pelo mesmo, já o condenando a priori através da pesada carga de adjetivos, expressões faciais, trejeitos e demais obviedades da linguagem corporal, sempre atiçadas pela vaidade de estar em frente às câmeras de TV, a aliviar o lado “Barbie” de cada um deles.
Nenhuma vergonha tem esse sistema – associado ao tráfico de drogas, obediente aos arbítrios de um Foro de São Paulo, serviçal dos dinheiros da USAID (leia-se George Soros, Jeff Bezos e outros) – em tudo isso promover paralelamente às pesquisas de intenção de votos, recentemente divulgadas, que apontam Jair Bolsonaro como o ganhador presidencial, em 2026.
Sim, o roteiro manda que Bolsonaro seja preso e ele será – com o agravante histérico de alguns parlamentares ovarianos, em plena crise “masculina” (vá lá) da menopausa, exigirem para o mesmo o uso de tornozeleiras eletrônicas para “impedir que ele se aproxime de embaixadas e possa requerer asilo político”.
Pois em nossa narco-ditadura do Judiciário anuncia-se a condenação, prisão e – quiçá – até mesmo o uso prévio de dispositivos eletrônicos de vigilância de alguém que, sequer, cometeu algum crime previsto em nosso Código Penal mas está arrolado em um processo judicial fictício, imposto por um tribunal de exceção.
Em paralelo a toda essa desgraça, um hoje senil e alcoólatra presidiário – que foi colocado como testa-de-ferro na Presidência da República por esta mesma quadrilha de cangaceiros judiciários – dá cumprimento aos ditames preconizados pelo Foro de São Paulo e anuncia a “flexibilização” dos parâmetros da Vigilância Sanitária, tanto nos produtos vendidos quanto nos estabelecimentos comerciais.
Quem acredita que tal decisão se dá em decorrência da alta dos preços – causada por esta mesma ditadura inepta – não passa de um cândido inocente: este é um movimento calculado, premeditado como operação psicológica, pura engenharia social. Assim, esqueçam suas preocupações quanto à “venezuelização” do Brasil, pois o buraco é mais embaixo: trata-se da “cubanização” de nosso país, sua redução a uma favela de dimensões continentais e a implantação da mentalidade de gueto em todo o povo, para que sejam eternamente gratos e dependentes dos “auxílios” e das “bolsa-tudo” concedidas pela longa e forte “mão do Estado”.
Uma fiscalização sanitária cega nos fará comer carne podre, vencida, e não teremos escolha: é o que tem para hoje, custa tão caro quanto antes, mas fique quieto e fim de papo. Aquela picanha prometida pelo alcoólatra cleptomaníaco será gostosamente exportada para a Europa, pelos irmãos Joesley da JBS.
Uma fiscalização sanitária tetraplégica permitirá bares, restaurantes, supermercados e até lojinhas de salgados se reduzirem a freges, pura imundície paquistanesa que nos fará transitar com ratos e baratas no balcão, ao pedirmos um café e um pão na chapa. Isso somado à porqueira já existente nas ruas – obra e graça de um povo imundo e de serviços de coleta de lixo apenas eventuais – nos dará o cenário perfeito para nosso cotidiano de crime e caos, dos assaltos, roubos, furtos, assassinatos e estupros diários, ocorridos nas cidades, os quais o Poder Judiciário sempre está a postos: a postos ao lado do crime, pois é para isso que existem as audiências de custódia, as “saidinhas”, a não punição de vagabundos por porte de armas e o incentivo a que trafiquem drogas livremente – desde que em porções de até 40 gramas.
Em um país com líderes dissidentes presos, censura das redes sociais, cenário urbano de favela, cotidiano de imundície geral, miséria completa do povo e o domínio completo e explícito do crime organizado sobre os governos, tal quadro aponta para o país que tornou-se célebre pela explicitação das mentiras comunistas: Cuba.
Em poucos meses seremos todos cubanos.
Faz o “L”.